terça-feira, 31 de maio de 2016

Observações da aula presencial do dia 30/04/2016!


Aula Presencial do dia 30/04!

No dia 30/04 tivemos uma aula presencial com a professora Selma Resende sobre a disciplina de Planejamento Educacional, onde nos foi mostrado, a partir dos slides disponibilizados pela professora Gláucia Soares Barbosa, o que é o planejar e qual a sua importância, principalmente voltado á educação e á formação do pedagogo.
Foi apresentado por ela, quais seriam os conteúdos das unidades que iríamos trabalhar.
Num momento de debate, discutimos a diferenciação entre plano de aula e plano de ensino. Já imaginávamos que teríamos alguma atividade sobre essa diferença. E realmente tivemos  (risos).
Com tudo que nos foi apresentando, pudemos perceber a importância de se planejar, seja qual for o setor de nossa vida.
O planejamento nos permite seguir uma direção traçada, contribuindo para o êxito do que é esperado por nós.
Nunca tive a oportunidade de participar, ativamente, de nenhum projeto pedagógico, afinal, a minha atual profissão não se enquadra na área.
De toda forma, percebo que, quando se planeja um objetivo, chegar á conclusão e obtenção positiva dos resultados se torna uma trajetória mais segura e confiável.




domingo, 1 de maio de 2016

A atuação do Pedagogo no campo da Educação Não-Escolar

Pedagogia Hospitalar

                 ( Link imagem:http://classehospitalarhicf.blogspot.com.br/)

A Pedagogia permite ao profissional uma enorme gama de campos para atuação.
Antigamente, e talvez até nos dias de hoje, o pedagogo era visto, erroneamente, como somente professor de sala de aula.
Porém, sabemos que a Pedagogia tem competências para inúmeras outras áreas, como por exemplo: a Pedagogia Empresarial, em Ong’s, na área de comunicação, hospitalar, dentre outras.
Compartilharei aqui uma matéria retirada do site Web artigos sobre uma dessas áreas de atuação do pedagogo, a Pedagogia Hospitalar.

Pedagogia Hospitalar: a atuação do pedagogo em instituições não escolares.

A pedagogia hospitalar é um ramo que une ensino e saúde. É ainda pouco conhecida, existindo poucos estudos sobre o tema. Consiste em oferecer atendimento escolar às crianças e adolescentes em hospitais, quando pelo motivo de uma internação, são impedidas de frequentar classes regulares. Seu intuito é de que não haja interrupção nos processos de aprendizagem, portanto é um auxílio prestado aos enfermos que estão em processo de alfabetização.
A hospitalização na infância pode restringir a convivência social da criança, afastando-a do ambiente familiar, dos brinquedos e dos amigos e principalmente das oportunidades sociais e pedagógicas oferecidos pela a escola e isso pode alterar seu desenvolvimento social e pessoal. Assim para evitar que a criança hospitalizada tenha a sua escolaridade interrompida ou que seja prejudicado na conclusão do seu estudo, o Ministério da Educação por intermédio da Secretaria Nacional da Educação Especial, propiciou o atendimento educacional dessas crianças nos hospitais.
Para Fonseca (1999b):

"As classes hospitalares dão continuidade ao ensino das atividades pedagógicas da escola de origem da criança e/ou operam com temas próprios de cada faixa etária, levando as crianças ou adolescentes a sanarem dificuldades de aprendizagem e/ou à oportunidade de aquisição de novos conteúdos, além de organizarem intervenções pedagógico-educacionais não propriamente relacionadas à experiência escolar de origem das crianças e adolescentes, mas que dizem respeito às suas necessidades coletivas do grupo atendido" (p.36).


A classe hospitalar possui algumas especificidades que a diferencia das classes regulares, como: a rotatividade de alunos, rotina diária, fragilidade emocional em função do estado clínico; neste sentido, é necessário adequar-se às exigências e necessidades da criança.
Através das práticas pedagógicas e a ludicidade, a classe hospitalar busca socializar o paciente humanizando o seu tratamento, para que estabelecido possa se reintegrar ao mundo exterior se adaptando com maior facilidade após o processo de internação. Segundo Amaral e Silva (2007):

"Educar significa utilizar práticas pedagógicas que desenvolvam simultaneamente a razão, a sensação, o sentimento e a intuição e que estimulem a integração intercultural e a visão planetária das coisas, em nome da paz e da unidade do mundo. Assim, a educação além de transmitir e construir o saber sistematizado assume um sentido terapêutico ao despertar no educando uma nova consciência que transcenda do eu individual para o eu transpessoal."

O trabalho do pedagogo no hospital é muito importante, pois atende as necessidades psicológicas, sociais e pedagógicas das crianças e jovens. Ele precisa ter sensibilidade, compreensão, força de vontade, criatividade, persistência e muita paciência se quiser atingir seus objetivos.
O pedagogo deve ter seus olhos voltados para o todo, tendo como objetivo o aperfeiçoamento humano, construindo em sua prática uma nova consciência onde a sensação, o sentimento, a interação e a razão valorizem o individuo. Sendo assim o tutor global da criança para que ela faça seus tratamentos de saúde sem esquecer as suas necessidades pessoais.
Referência:

http://www.webartigos.com/artigos/pedagogia-hospitalar-a-atuacao-do-pedagogo-em-instituicoes-nao-escolares/62344/ (Acesso em 30/04/2016 as 23:21)

http://classehospitalarhicf.blogspot.com.br/ (Acesso em 30/04/2016 as 23:30)