quarta-feira, 26 de julho de 2017

Estágio de docência- Educação Infantil

Relatório de Estágio/ Atividade de regência
No período de 13 a 31 de Março de 2017, realizei no CESP ( Centro Educacional Silveira Pinheiro) o estágio obrigatório de docência.
Com o objetivo proposto de acompanhar o cotidiano dos profissionais da Educação Infantil, e, vivenciar as atividades práticas de docência, retornei á escola na qual havia realizado meu estágio de observação, porém, diferente da primeira vez, nessa etapa fiquei em uma única turma, o maternal III.
A turma e a professora foram muito receptivas e gentis comigo. Os alunos muito espertos e com muita energia, estavam sempre dispostos a realizar as atividades e brincadeiras propostas.
Esse ano, a escola conta com uma coleção de materiais e livros muito completa ( Coleção Dom Bosco). São livros das disciplinas a serem trabalhadas, respeitando a faixa etária de cada turma. Dessa maneira, os professores não elaboram planos de aula, pois, devem seguir as atividades propostas pelo livro, obedecendo á um cronograma.
Para realizar minha atividade de regência, escolhi, juntamente com a professora que me acompanhou, trabalhar o numeral 2.
Minha regência aconteceu no dia 29 de março, e comecei a aula seguindo o padrão da professora, e com o qual os alunos já estavam acostumados. Ou seja, leitura dos murais, contagem dos alunos, oração, etc.
Em seguida, comecei a fazer perguntas a eles que tivessem relação com o tema da aula. Exemplo: Quantas mãos nós temos?, Quantos orelhas? Quanto pés?. Organizei ainda as carteiras em duplas, ao invés de grupos com 4 crianças, e segui fazendo perguntas com o objetivo de encontrar a resposta ‘’2’’.
Logo após toda a explicação e conversa, levei-os até o pátio e desenhei em um cartaz o número 2 bem grande e pedi q cada um colorisse um pouco, depois que tocassem a linha do desenho, e até que, ao colocar o cartaz no chão, andassem sobre o desenho feito para que sentisse o movimento ao se escrever o número.
Após, o lanche, todos voltaram para a sala e continuamos para realizar algumas atividades.
Pedi que todos procurassem pares de objetos iguais pela sala para colarmos no cartaz usado anteriormente. Realizamos ainda a atividade do livro onde cada criança deveria circular os objetos que possuíam par, e traçar com cola colorida o número 2.
Em seguida teve o jantar e a escovação,e após esse intervalo, fizemos a pintura e confecção de um par de ratinhos colocados em um pregador de roupa para as crianças brincarem e levarem para casa.
Essa etapa do estágio foi de grande contribuição para mim, pois, vivenciar a docência, ao invés de observar, nos faz entender o desafio de se transmitir um dado conhecimento e a satisfação de ver que o que você passou foi absorvido pelas crianças.
Segue abaixo fotos de algumas das principais atividades realizadas durante o estágio.

Obs: As fotos foram autorizadas pela direção  da escola, e esta, possuem autorização dos pais dos alunos.















domingo, 30 de abril de 2017

Memórias afetivas de um ambiente/paisagem



A praça da minha infância
O lugar escolhido por mim para realizar essa atividade é o terreno em frente a minha casa. Um espaço grande e que sofreu inúmeras modificações durante todos esses anos, e que, provavelmente, ainda passará por várias mudanças.
Recordo-me de que, assim que me mudei para esse bairro onde moro atualmente, nesse espaço havia apenas a escola onde cursei meu ensino fundamental na parte de baixo e o restante todo era coberto por mato.
Com o passar do tempo, foram surgindo mais algumas crianças na vizinhança e o espaço que antes tinha somente mato e entulho doméstico se tornou um campo de futebol, local para empinar pipa, andar de bicicleta ( foi nele que aprendi, á muito custo, andar de bicicleta), jogar taco, entre tantas outras brincadeiras que só foram possíveis graças a união dos vizinhos, adultos e crianças, que tiraram um tempo para capinar e limpar todo o terreno.
O espaço continua muito grande e com quase as mesmas funções, visto que as crianças ainda utilizam-no como praça de lazer.
No entanto, hoje ele é bem mais aproveitado por todas as faixas etárias. A escola continua funcionando no mesmo local de antes, porém, o seu entorno é cercado por um muro de concreto, e não por cerca de arame como acontecia na minha infância.
Há também uma igreja católica, que, me fez recordar o período de sua construção, quando os caminhões colocam os montes de areia que seriam usados para construir a igreja, e que, devido ao tempo, endureciam, e formavam excelentes pistas para escorregarmos sentados em garrafas pet.
A comunidade, através de bingos, leilões e das festas realizadas no mês de novembro, período de homenagem ao santo padroeiro, conseguiu fazer o calçamento e construção de estacionamento para a parte que cerca a igreja, mudando assim, o visual de parte da praça.
Em um outro lado, a prefeitura da cidade instalou uma academia ao ar livre, que é utilizada por pessoas de todas as idades, sejam de crianças brincando, ou jovens, adultos e pessoas da terceira idade praticando exercícios físicos.
E por fim, o que mais chama a atenção na praça é um pé de árvore ( aroeirinha), plantada e cuidado pelo meu saudoso pai, e utilizado por ele e por seus amigos e vizinhos para os bate-papo dos fins de tarde. A lembrança dele sentado e rodeado de amigos é muito significativa para mim, assim como as minhas brincadeiras e quedas de bicicleta na infância.
Essa mesma árvore também fornece sombra para as mães e crianças na entrada e saída dos alunos da escola.
Sem dúvida alguma, esse é um local com o qual tenho uma afetividade muito grande, pois, boa parte da minha vida foi marcada por momentos vividos nele.
Infelizmente, não encontrei nenhuma foto antiga para ilustrar tudo o que relatei, afinal, naquela época, os recursos financeiros eram poucos e, raras as pessoas que possuíam câmeras fotográficas. De toda forma, segue abaixo, fotos atuais tiradas por mim, das mudanças ocorridas na praça em que cresci.
 ( Árvore plantada pelo meu pai-Pé de aroeirinha)


 ( Academia ao ar livre)


( Vista frontal da Igreja São Judas Tadeu)



terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Artigo- FAMÍLIA E ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DESSA RELAÇÃO PARA O SUCESSO DA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS

DIÁRIO DA CONSTRUÇÃO DO MEU ARTIGO

Elaborar o artigo científico foi um desafio enorme para mim, e que, no inicio, pareceu quase impossível. Não sabia qual tema escolher, e quando escolhi, não conseguia delimitar sobre o assunto.
Após resolvido esses impasses, comecei a pesquisar sobre o assunto, a relação entre a família e a escola para a educação das crianças. Comecei então a fazer leituras e mais leituras sobre o tema e selecionar os teóricos que iriam dar embasamento ao meu artigo.
Os vídeos e textos disponibilizados pela professora da disciplina e também pela professora da Sala de Português foram muito importantes e colaboraram muito para a conclusão da escrita. Muitas foram as dificuldades e, por vezes, a vontade de desistir, porém, segui firme e consegui finalizar meu artigo.
Para contribuir e embasar a escrita do meu artigo utilizei os pensamentos e estudos dos autores a seguir:
Cynthia Bisinoto Evangelista Oliveira e Claisy Maria Marinho- Araújo, que falam sobre a família, sua primeira constituição, a inserção de seus valores, o surgimento de novas modelos familiares, além do tradicional e os efeitos dessas transformações na vida das crianças.
Neste sentido, atualmente, as crianças podem estar inseridas nos mais variados arranjos familiares.  Cabendo a estes um papel relevante na formação inicial dos indivíduos para que estes possam se tornar sujeitos capazes de relacionarem com o mundo a partir de sua localização na estrutura social (OLIVEIRA E MARINHO-ARAÚJO, 2010).

Ainda falando dessas modificações na vida das crianças, utilizei as falas de Luana Rocha dos Santos-Santos e de José Pedro Toniosso, que dizem o seguinte:

Modificações importantes também foram sofridas nos tratamentos dedicados as crianças no decorrer da história. Consoante Santos e Toniosso (2014) até meados do século XVII, crianças eram vistas como adultos em miniatura e estavam expostas a tudo o que os adultos participavam. Com o decorrer do tempo esta visão foi aos poucos sendo modificada, passando a sociedade a ver essa primeira fase etária como digna de atenções específicas.

Outra contribuição importante para a escrita do texto é de que:

(...)  o processo de escolarização é diferente para cada uma das classes sociais, embora a ideologia tente mostrar que é o mesmo. A classe empresarial recebe uma escolarização que lhe permite obter os conhecimentos necessários para o seu exercício de classe dirigente. A classe trabalhadora passa por uma rede de escolarização que lhe possibilita apenas exercer um trabalho disciplinado dentro de sua condição de classe dirigida (MEKSENAS, 1990, p.136 apud SANTOS E TONIOSSO, 2014, p. 125).
As autoras Ana da Costa Polonia e Maria Auxiliadora Dessen também foram fundamentais ao falarem sobre a importância da relação família-escola na formação dos cidadão, complementando que:


Uma de suas tarefas mais importantes, embora difícil de ser implementada, é preparar tanto alunos como professores e pais para viverem e superarem as dificuldades em um mundo de mudanças rápidas e de conflitos interpessoais, contribuindo para o processo de desenvolvimento do indivíduo (DESSEN,POLONIA, 2007 p.25)

Utilizei também referências dos autores Ana Merces Bahia Bock; Odair Furtado;  Maria de Lourdes Trassi Teixeira; da Constituição da Republica Federativa do Brasil; Maria Pinheiro Zanzarini; Isabel Parolin e Sônia Maria Pinheiro Ferro Yoshida, todos foram fundamentais para a conclusão da minha escrita do artigo.

Referências:

BOCK Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1999

BRASIL, Constituição da Republica Federativa do. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.

DESSEN, Maria Auxiliadora; POLONIA, Ana da Costa. A família e a escola como contextos de desenvolvimento humano. Paidéia (Ribeirão Preto) [online]. 2007, vol.17, n.36, pp. 21-32. ISSN 0103-863X. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/paideia/v17n36/v17n36a03.pdf

OLIVEIRA, Cynthia Bisinoto Evangelista, MARINHO-ARAÚJO Claisy Maria. A relação família-escola: intersecções e desafios,  Estudos de Psicologia I Campinas I 27(1) I 99-108 I janeiro - março 2010

PAROLIN, Isabel. Professores formadores: a relação entre a família, a escola e
a aprendizagem. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2010.

SANTOS, Luana Rocha dos Santos; TONIOSSO José Pedro  A importância da relação escola-família Cadernos de Educação: Ensino e Sociedade, Bebedouro-SP, 1 (1): 122-134, 2014.

ZANZARINI, Maria Pinheiro; YOSHIDA, Sônia Maria Pinheiro Ferro . A Importância da Família, Aprendizagem e escola. Revista Educação e Linguagem (Online), Cuiabá, p. 01 - 20, 01 jun. 2010.
Link para acesso da postagem em meu blog: http://jaiarapedagogia.blogspot.com.br/









 

domingo, 29 de janeiro de 2017

Memórias da infância!

 
Relembrando minha infância!!


Adorei a ideia de recordar uma das melhores fases da vida do ser humano, a infância! E achei muito legal saber como foi uma parte da infância de cada um dos meus colegas. Revivi um pedacinho da minha em cada compartilhamento.
Desde criança, e até os dias de hoje, sempre fui muito elétrica, e por isso, adorava brincar, correr e me sentir livre pra ser o que eu quisesse.
Nos meus primeiros anos de vida, pra ser mais exata, ate os meus quatro anos e meio, morava em uma casa com meus pais e meu irmão mais velho. E na vizinha tinha muitas outras crianças para brincar, seja na rua ou na casa de alguém.
As brincadeiras eram as mais diversas e criativas possíveis. Tinham as mais conhecidas como por exemplo, o pula-corda, pique-esconde, rouba-bandeira, elástico, casinha, boneca , etc. Mas, gostávamos de inovar também. E para isso, contávamos com a ajuda do meu saudoso pai, que construiu uma casinha, simples, mas que para mim foi a melhor mansão que já morei. Aquele espaço era meu castelo, meu escritório, minha sala de aula, meu esconderijo secreto , meu paraíso!
Depois de um tempo, com o nascimento do meu irmão mais novo, nos mudamos de casa, e no novo endereço , meu irmão e eu éramos as únicas crianças. Mas não pensem que isso nos deixava triste. Nos divertíamos bastante e dividíamos o tempo de brincar entre as brincadeiras que eu queria e as dele, porque gostávamos de brincar juntos. É claro que ele não ficava muito satisfeito quando eu resolvia brincar de boneca ( kkkkk), não achava legal ter que ser o pai e colocar as filhinhas ( bonecas) pra dormir. A sorte dele é que eu gostava de brincar mesmo na rua!
Tinha também a companhia da mãe , que quando termina os afazeres domésticos sentava comigo na minha mansão, ( Isso mesmo! Com a mudança, meu pai construiu outra casinha pra mim, no endereço novo!)
Quando meu pai chegava do serviço, sempre tirava um tempinho para brincar conosco, nos ensina e ajudava a construir pipas, a subir em árvores, caça ao tesouro, que era sempre algo delicioso que ele trazia para nós e que mesmo não encontrando, ganhávamos do mesmo jeito. Era a maior festa e um jeito de passarmos mais tempo em família.
Nas férias, os netos da minha vizinha costumavam vir para a cidade. Já dá pra imaginar a algazarra que fazíamos! Acordávamos cedinho porque eles já levantavam e vinham tomar café na minha casa, e depois, só nos separávamos na hora de tomar banho e dormir.
No início meu pai não gostava muito, porque só tinha meninos e ele ficava com ciúmes de mim ou medo de que me machucasse, Mas logo depois se acostumou e só me pedia pra tomar cuidado.
Adorávamos escorregar nos montes de areia compactados que haviam colocado no lote vago em frente minha casa para a construção da igreja. Chegávamos em casa todos ralados e com as roupas destruídas( kkkk).
Na escola não era diferente. As professoras sempre traziam jogos educativos para as aulas, tínhamos bingo com premiação, e também as brincadeiras ao ar livre, que como já falei, eram as minhas preferidas! Nunca fui muito boa em jogos que exigem concentração.
É importante que os professores estimulem as crianças á brincar. As brincadeiras, principalmente as coletivas, ajudam muito no desenvolvimento físico e pessoal da criança. Estimulam no convívio social, na existência das regras, na socialização em geral.
Quando vejo as crianças hoje em dia focadas apenas em jogos e brincadeiras eletrônicas, sinto um certo pesar, por ver que eles estão perdendo a melhor fase da vida, onde você constrói e modela uma forma de vida. É na infância que você realiza os seus sonhos, pois você é livre e pode ser o que você quiser.

Obrigada pela visita! Aproveite para relembrar a sua infância!




Link da imagem: https://fernandabahia74.wordpress.com/tag/brincadeiras-de-criancas/

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Compreendendo e interpretando as charges



Atividade V - Unidade 3
Medidas de comprimento, área, volume, capacidade e massa.

Faça uma análise das charges abaixo e liste informações, conceitos entre outros pontos importantes a cerca do estudo de medidas de comprimento, área, volume, capacidade e massa por você evidenciados.

A)
    


   
A análise dessa charge pode ser feita com base nas medidas convencionais e não-     convencionais. De acordo com os personagens da charge, sugerem utilizarem sapatos para fazer a medição da mesa, porém, percebem que cada sapato possui um tamanho diferente. Poderiam, para resolver esse impasse, utilizar todos os sapatos disponíveis para medir a mesa, depois utilizar uma régua/ fita métrica para fazer a medição, e também medir o tamanho de cada sapato usado, comparando assim, as diferenças encontradas em cada medição.

B) 

Notamos nessa charge o uso de questões relacionadas ao volume, capacidade, quantidade de medidas de diferentes tipos de embalagens.

C)

Nessa charge, o que está sendo mostrado é a questão do perímetro, área, distância e comprimento.



domingo, 11 de setembro de 2016

Criando um jogo

''Jogo do ABC''

Faixa etária: Crianças a partir dos 6 anos de idade.

Objetivos: Trabalhar o reconhecimento das letras;
- Explorar a associação entre letra e objetos;
- Estimular o respeito a regras (socialização);
-Desenvolver a leitura e a escrita;
-Exercitar e reforçar o aprendizado através do jogo.

Material necessário:
- Caixa com tampa;
- Alfabeto confeccionado em papel cartão colorido;
- Folhas A4
-Lápis de escrever
-Quadro-negro e giz para fazer a marcação dos pontos das equipes.

Como jogar:
O professor deverá dividir a turma em duas equipes (exemplo: ‘’A’’ e ‘’B’’), podendo as crianças ficarem sentadas em suas carteiras ou fazendo dois círculos e sentando-se no chão.
O professor fará no quadro a representação do nome das duas equipes para que o placar seja marcado durante as rodadas. E em seguida, distribuirá uma folha A4 e um lápis para cada equipe ir escrevendo os nomes dos objetos que forem sendo citados.
Feito isso, será escolhido um representante de cada equipe para verem quem começará o jogo, podendo essa escolha ser sorteada utilizando o ‘’par ou ímpar’’. A equipe da criança vencedora começará a brincadeira.
A professora passará a caixa contendo as letras do alfabeto pela primeira equipe que deverá retirar, sem olhar dentro da caixa, uma letra. Depois, os participantes da equipe deverão discutir entre si e falar o nome de um objeto, ou fruta, de acordo com a dica sugerida pela professora.

Quando a equipe falar a palavra, as duas equipes deverão escrever em suas folhas o nome do objeto dito.
E assim, a professora fará o mesmo procedimento com a outra equipe, podendo decidir o número de rodadas (exemplo: 5 rodadas por equipe), ou até que acabem todas as letras do alfabeto.
Se a equipe demorar muito para responder, poderá ser feita uma contagem, decrescente, á partir do cinco, expirando assim o tempo da equipe e passando a vez para a próxima.
A equipe vencedora será a que conseguir fazer a maior pontuação.
Em caso de empate, poderá ser utilizada a escrita das palavras. A equipe com o maior número de acertos sairá vencedora do jogo.

Referências:


Anexos das imagens da confecção da caixa: 






terça-feira, 31 de maio de 2016

Observações da aula presencial do dia 30/04/2016!


Aula Presencial do dia 30/04!

No dia 30/04 tivemos uma aula presencial com a professora Selma Resende sobre a disciplina de Planejamento Educacional, onde nos foi mostrado, a partir dos slides disponibilizados pela professora Gláucia Soares Barbosa, o que é o planejar e qual a sua importância, principalmente voltado á educação e á formação do pedagogo.
Foi apresentado por ela, quais seriam os conteúdos das unidades que iríamos trabalhar.
Num momento de debate, discutimos a diferenciação entre plano de aula e plano de ensino. Já imaginávamos que teríamos alguma atividade sobre essa diferença. E realmente tivemos  (risos).
Com tudo que nos foi apresentando, pudemos perceber a importância de se planejar, seja qual for o setor de nossa vida.
O planejamento nos permite seguir uma direção traçada, contribuindo para o êxito do que é esperado por nós.
Nunca tive a oportunidade de participar, ativamente, de nenhum projeto pedagógico, afinal, a minha atual profissão não se enquadra na área.
De toda forma, percebo que, quando se planeja um objetivo, chegar á conclusão e obtenção positiva dos resultados se torna uma trajetória mais segura e confiável.